
As medidas foram publicadas nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União (DOU). Foto: Reprodução
Última modificação em 8 de julho de 2025 às 09:40
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ordenou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes. A medida foi tomada após laudos de laboratórios públicos apontarem irregularidades nos produtos.
Além disso, a Anvisa suspendeu totalmente a venda e determinou a apreensão de um azeite extravirgem com origem desconhecida, que não atende aos padrões legais.
As medidas foram publicadas nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União (DOU).
Produtos recolhidos:
- Polpa de morango da marca De Marchi: lote 09437-181, com validade até 01/11/2026, foi recolhido após identificação de matéria estranha no produto, conforme análise do Laboratório Central de Santa Catarina (Lacen/SC).
- Champignon inteiro em conserva da marca Imperador (fabricado pela Indústria e Comércio Nobre): lote 241023CHI, válido até 10/2026, foi recolhido devido à quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, segundo laudo do Lacen-DF.
- Molho de alho da marca Qualitá (fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos): lote 29, com validade até 01/2026, foi recolhido por excesso de dióxido de enxofre, conforme análise do Lacen-DF.
Azeite extravirgem Vale dos Vinhedos
O produto teve sua comercialização, fabricação, distribuição, importação, propaganda e uso proibidos pela Anvisa. Além da origem desconhecida, o azeite apresentou resultados insatisfatórios nos testes de rotulagem e análises físico-químicas, descumprindo as normas vigentes.
A empresa responsável, Intralogística Distribuidora Concept, tem o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso devido a inconsistências nos registros da Receita Federal.
Fonte: Agência Brasil
Por: M3 Comunicação