
Lançamento será marcado com sessão de autógrafos aberta ao público, das 16h às 19h, na Assembleia Legislativa de Roraima. Foto: Divulgação
Última modificação em 18 de julho de 2025 às 15:29
Com uma proposta que une diferentes áreas do conhecimento em torno da inclusão, o livro “Autismo: Uma Jornada de Conscientização” será lançado no próximo dia 24 de julho, com sessão de autógrafos aberta ao público, das 16h às 19h, na Assembleia Legislativa de Roraima.
A obra reúne reflexões e experiências de profissionais das áreas da saúde, educação, direito e assistência social, oferecendo um panorama abrangente sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e defendendo a construção de uma sociedade mais empática e acolhedora.
Organizado pela neuropsicóloga Marjorie Jasper, referência nacional em transtornos do neurodesenvolvimento e criadora do Método Jasper, o livro propõe uma leitura profunda sobre os desafios enfrentados por pessoas com TEA e suas famílias, além de discutir caminhos para ampliar o acesso a direitos fundamentais.
Participação roraimense na obra
Duas autoras de Roraima integram a publicação: a cirurgiã-dentista Lidiane Cavalcante Vanderlei, idealizadora do Projeto Sorriso Bonito, e a neuropsicóloga Mônica Briglia, com atuação voltada à saúde mental e inclusão social.
Lidiane assina o capítulo “Saúde Bucal e Autismo: Inclusão Necessária”, no qual propõe um modelo de atendimento odontológico mais humanizado, que respeite as particularidades sensoriais e emocionais dos pacientes com autismo.
Já Mônica Briglia contribui com o capítulo “Saúde Mental dos Pais dos Autistas”, que trata das cargas emocionais vividas por familiares e da importância de um suporte psicológico constante para garantir qualidade de vida a todos os envolvidos.
Um convite à empatia e à transformação
A publicação aborda temas como educação inclusiva, acesso à saúde, oportunidades no mercado de trabalho e garantia de direitos sociais. Para as autoras, a obra é mais do que informativa — é um chamado à ação.
“A transformação social não acontece apenas por meio das leis, mas através da mudança de atitude e da construção de um sentimento coletivo de pertencimento”, destaca Lidiane.
Com informações da Assessoria
Por: M3 Comunicação