
Papo M3 Realidades conversou com os organizadores do evento. Foto: M3 Comunicação Integrada
Última modificação em 21 de julho de 2025 às 11:46
Pela primeira vez as entidades paramaçônicas se unem em um campeonato esportivo para crianças e adolescentes. O evento está marcado para a manhã do dia 02 de agosto, na Associação Atlética Banco do Brasil, no centro de Boa Vista. Com mais de 100 jovens participantes, as inscrições foram encerradas. Os grupos vão competir em dez modalidades diferentes ao longo das disputas.
Segundo a diretora executiva da Ação Paramaçônica Juvenil, Gleycia Antony, o evento une jovens da Ordem Demolay e das Filhas de Jó, além de filhos de esposas e cunhadas maçônicas. “Surgiu a oportunidade de fazermos esses jogos para promover interação e também integrar esses jovens que são da mesma ordem, mas de entidades diferentes”, explica Gleycia.

oportunidade de socialização para os participantes. Foto: M3 Comunicação Integrada
Além de promover a interação social, a prática de esportes também ajuda no desenvolvimento social desses jovens e promove uma competitividade sadia. “A prática de esportes é algo que traz diversos benefícios para esses jovens e crianças”, pontuou a diretora, complementando que os participantes vão poder conhecer diversas modalidades novas. “ As crianças vão conhecer o que é um esporte coletivo e promover o espírito de cooperação”.
A jovem Ana Carolina Antony é a condutora da ação, cargo que para as entidades maçônicas é chamado de ductor. Além de se inscrever em diversas modalidades, ela conta que está ansiosa pela oportunidade de conhecer outros jovens de entidades fraternas. “Eu tô bem animada, porque a gente nunca teve interação com os Demolays e as Filhas de Jó”, conta.

Alimentos serão doados
Para se inscrever cada participante deveria doar 1kg de alimento não perecível, com mais de 150 pacotes de alimentos arrecadados, a quantidade impressionou Gleycia que conta que a entidade tem duas instituições em mente para fazer a doação, mas ainda estão decidindo para qual delas fazer a doação.

Ainda de acordo com a diretora, a arrecadação de alimentos foi uma meio de promover o evento e ainda ajudar quem mais precisa. “Foi a forma que encontramos de fazer uma ação social, incentivar o esporte e ainda ajudar quem mais precisa. Por isso decidimos cobrar alimentos ao invés de cobrar valores em dinheiro”, explica.
Por: M3 Comunicação Integrada