
Juliana fazia trilha no Monte Rinjani quando caiu na cratera do vulcão. Foto: Reprodução / Instagram
Última modificação em 1 de julho de 2025 às 10:18
O corpo da jovem Juliana Marins, que faleceu durante uma trilha na Indonésia, será submetido a uma segunda autópsia após sua chegada ao Brasil. A primeira necrópsia foi realizada em 26 de junho, em um hospital na ilha de Bali, e apontou traumatismo grave como causa da morte, com registro de múltiplas fraturas e lesões internas. No entanto, o laudo não conseguiu determinar com precisão o horário do falecimento.
Imagens captadas por um drone no local do acidente geraram dúvidas sobre quanto tempo Juliana pode ter sobrevivido após a queda. Em razão dessas incertezas, a Defensoria Pública da União (DPU) solicitou uma nova perícia para esclarecer melhor as circunstâncias da morte.
O translado do corpo será feito pela Emirates Airlines e terá início na terça-feira (1º). O percurso inclui uma primeira parada em Dubai, antes de seguir para São Paulo. A previsão é que o corpo chegue ao Rio de Janeiro na quarta-feira (2), onde será realizada a nova autópsia.
Além disso, na segunda-feira (30), Vicente Carvalho, sócio fundador da iniciativa de arrecadação para o transporte do corpo, anunciou a suspensão do cancelamento da campanha e garantiu que todo o valor doado será repassado integralmente ao voluntário responsável, sem qualquer tipo de desconto.
Fonte: Veja / Uol
Por: M3 Comunicação